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Ciudad de Sandovalina   Brasil

En nombre de la ciudad de Sandovalina es un homenaje a su fundador, Antonio Sandoval Neto.

La ciudad de Sandovalina tiene su origen como pueblo alrededor de 1950. Antonio Sandoval Neto era propietario de muchas tierras en la región. Su fundación se debe a los últimos pioneros en la región de Alta Sorocabana, rumbo al Norte/Noreste del Estado de Paraná y Mato Grosso del Sur.

Al preparar la tierra para el cultivo del algodón y otros, muchas familias se establecieron en el Municipio, concentrándose una pequeña parte donde hoy está la ciudad de Sandovalina. El poblado fue creciendo, se desarrolló el comercio y, Antonio Sandoval Neto, viendo el lugar como una futura ciudad, parceló un área en torno al pueblo, vendiendo las parcelas a plazos.


Con el desarrollo del pueblo, los habitantes reivindicaron la creación del Juzgado de Paz de Sandovalina, creado en el Municipio en 1953.

Sandovalina fue elevada a la categoría de Municipio, con sede e la villa de igual nombre en 1960.

Hace mucho tiempo que Sandovalina era conocida como la región del Barbaquá. En el medio rural se sabe que el "Barbaquá" es una construcción donde se seca la hierba mate.

Algunos pioneros del lugar hablan de nativos locales descendientes de indios y/o de paraguayos que buscaban la hierba mate (llex paraguaiensis) en la región, principalmente en las márgenes del Taquarussú. Debido a ello, hay vestigios (hoy anegados), de la reducción jesuítica de San Ignacio.

Sandovalina tiene 3 091 habitantes (censo del año 2000).
Densidad demográfica 6,18 hab/km2.

Situada en el Estado de Sao Paulo:    

 



Para más datos (en portugués) visita su entrada en Wikipedia.

 

Agradecimiento: Roberto Sandoval, que facilitó la información.

 


Versión en portugués En portugués:

Sandovalina

POPULAÇÃO : Sandovalina é uma cidade com 3.091 pessoas residentes, apontadas no censo realizado no ano de 2.000. Estado de São Paulo.

HISTÓRIA DA CIDADE DE SANDOVALINA                 

O nome do Município de Sandovalina é uma homenagem ao seu fundador Antônio Sandoval Neto. A cidade de Sandovalina teve seu início como povoado por volta de 1.950, pela fundação da Vila pelo Senhor Antônio Sandoval Neto, proprietário de vasta área de terras na região. A fundação do povoado deveu-se aos últimos resquícios de pioneirismo que se notava na região da Alta Sorocabana e que demandava rumo ao Norte/Noroeste do Estado do Paraná e Mato Grosso do Sul. Com o preparo da terra para o algodão e outras culturas, muitas foram as famílias que se fixaram no Município, concentrando-se uma pequena parte onde se situa a atual cidade de Sandovalina. Aos poucos o povoado foi crescendo, o comércio desenvolveu-se e Antonio Sandoval Neto visualizando no local uma futura cidade, loteou uma área em torno do povoado, vendendo os lotes à presta;áo. Com o desenvolvimento do povoado os moradores reivindicaram a criação do distrito de Paz de Sandovalina, criado no Município de Presidente Bernardes, com sede e povoado de igual nome e com território desmembrado do Distrito de Nova Pátria pelo Decreto n. 2.456 de 30 de dezembro de 1.953, posto em execução em 01 de janeiro de 1.954. Sandovalina foi elevada a Município com sede na Vila de igual nome, pela Comissão Administrativa do Estado, presidida pelo Deputado Leônidas Camarinho, pela Lei n 5.121 de 31 de dezembro de 1.958, regulamentada pela Lei n. 5.285 de 18 de fevereiro de 1.959, instalando-se o Município em 01 de janeiro de 1.960. Há muito tempo Sandovalina era conhecida como a região do Babaquá; No meio rural sabe-se que "Barbaquá" é uma construção onde se faz a cancha da erva mate, ou seja, a sua secagem. Alguns pioneiros do local falam de nativos locais (descendentes de índios e/ou paraguaios) que exploravam a Erva Mate na região, principalmente às margens do Ribeirão Taquarussú, ainda hoje encontra-se em algumas fazendas pés remanexcentes de Erva Mate (llex paraguaiensis), isto aliado a que o Município de Sandovalina faz divisa com o Município de Santo Inácio/PR pelo Rio Paranapanema, e que no mesmo há vestígios (hoje alagados) da redução jesuíta Santo Ignácio e como se sabe que uma das vergas do sustentáculo econômico dessas reduções era a Erva Mate, deduz-se que há possibilidades de desenvolvimento da cultura na região.